Desporto

Mensagem dos Super Dragões no Facebook, em resposta ao Dragões Diário

O boletim oficial do FC Porto, Dragões Diário, criticou o protesto dos Super Dragões, pelo facto de a claque portista ter impedido o acesso dos jogadores ao centro de treinos. E a resposta não se fez esperar. Na página oficial do Facebook, surgiu a reação.

Terça-feira, dia de treinos. Cerca de uma centena de adeptos, membros dos Super Dragões, abordam os jogadores que se deslocavam para os treinos. Com pás, picaretas e sacholas, tentam transmitir-se uma mensagem: é preciso trabalhar.

Quarta-feira. O Dragões Diário critica a iniciativa daqueles adeptos. “Há coisas que já não se usam”, pode ler-se, no boletim informativo do FC Porto, distribuído por email.

Este boletim vai mais longe. “Os adeptos têm o direito a manifestar o seu descontentamento. Já não têm, porém, o direito de interferir com a planificação da equipa (…). Até o bloqueio de Cuba está no fim”, revela.

Mas os Super Dragões não se calaram. E na sua página oficial no Facebook, fazem ver o seu ponto de vista. Depois de uma dissertação que alude ao amor que sentem o clube – “A nossa rotina diária é mesmo pensar no clube 24h00 por dia”, dizem – apontam o dedo ao autor da crítica crónica enviada hoje por email.

“Os deveres que temos perante o nosso clube são também acompanhados pelos direitos. Não perceber isso é pensar que só servimos para aplaudir”, realçam os Super Dragões.

“Tudo o que esses digam sobre nós…é de desconfiar! Os nossos alvos são aqueles que não defendem e não honram o nosso clube até á última gota do seu suor e do seu sangue”, escrevem os Super Dragões.

A claque anuncia novos protestos: “Hoje vamos voltar a bloquear uma via de acesso, neste caso a A1 rumo ao pavilhão de Odivelas….é assim o nosso estilo diário. Se aqueles que não gostam de bloqueios quiserem perceber como se faz… venham connosco!”.

Veja a publicação na página oficial dos Super Dragões no Facebook:

 

Diariamente pensamos no FC Porto!Diariamente levantamo-nos a pensar no nosso Porto!Diariamente deitamo-nos a pensar no…

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