Um menino de 5 anos foi levado a três hospitais, em Nova Iguaçu (Brasil), mas acabou por morrer de pneumonia. No primeiro hospital foi medicado para a febre, no segundo mandado para casa e no terceiro não queriam interná-lo.
A denúncia foi feita pela mãe de Diogo Vinicio Alves Pinto, que acusa os três hospitais a recorreu no período de duas semanas de negligência.
Quando Diogo, de 5 anos, sofreu convulsões, foi levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Cabuçu. Deram-lhe uma receita de remédio para a tosse, revelou a mãe, e foi mandado para casa.
O menino não melhorou e, dez dias depois, a mãe levou-o ao Hospital Geral de Nova Iguaçu. “Eu tinha a certeza que a máquina de raio-x de lá estava a funcionar”, justificou a progenitora.
Mas a médica entendeu que não era necessário o raio-x. “Só em caso grave”, citou a mãe do Diogo, novamente mandado para casa.
Cinco dias depois, o estado do menino piorou e a mãe levou-o a ao hospital Carlos Chagas, que o reencaminhou para um outro, o Hospital Posse.
“Só lhe deram oxigénio e as convulsões não paravam”, reforçou a mãe.
Diogo, de 5 anos, morreu cerca de 24 horas após ser internado. A mãe culpa os hospitais por negligência, uma vez que terão recusado fazer exames à criança.
A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro apresenta uma versão diferente. Em comunicado, adianta que o paciente “passou por exames laboratoriais” e, como os resultados não deram sinais de quadro infeccioso, foi dada a alta clínica.
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