Insólito

Menina soluça a cada dois segundos há 10 semanas consecutivas

menina inglesa solucosEmily Marsh, menina britânica com 13 anos, soluça a cada dois segundos que passam, há 10 semanas consecutivas, num mistério que intriga os médicos. Os clínicos não conseguem determinar a causa do problema e estão a realizar exames.

Uma adolescente inglesa padece de um problema por determinar, que provoca um soluço a cada dois segundos que passam. Submetida a exames para perceber a origem do problema, que se arrasta há 10 semanas consecutivas, Emily Marsh continua sem saber qual a razão deste problema.

Os exames a que foi sujeita – desde endoscopias, a ressonâncias magnéticas, passando por raios-X, entre outros – não trazem as respostas para este problema considerado “extremamente raro” pelos médicos, cujos tratamentos não provocaram melhorias à adolescente.

Emily Marsh já foi sujeita aos convencionais copos de água, a receitas caseiras que costumam parar com os soluços. Sem efeito. Suspendeu a respiração por alguns segundos. Mas não parou de soluçar. Foi submetida a tratamentos mais profundos, como hipnoses e osteopatia. O resultado foi semelhante.

Segundo declarações da própria adolescente à BBC, “alguns amigos da escola já tentaram a técnica do susto”, mas a verdade é que nem assustada a menina britânica consegue livrar-se deste incómodo permanente.

Além deste transtorno, Emily Marsh sente algumas dores de garganta. Por outro lado, os soluços são tão persistentes que lhe provocam cansaço, ao ponto de ter sido obrigada a faltar à escola para repousar.

Só há um momento em que os soluços são suspensos: quando a menina entra em sono profundo, deixa de soluçar. Mas logo depois de despertar, voltam os soluços, num problema que se arrasta há semanas.

O soluço é uma contração involuntária do diafragma que interfere na glote e gera um aumento da pressão sobre os pulmões. Na maioria dos casos, são breves e resultam com atos simples como a toma de um copo de água.

No entanto, Emily Marsh não se livra deste mal, ainda que os médicos acreditem que mais cedo ou mais tarde deixe de soluçar, sem ser necessária qualquer intervenção.

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