O Ministério da Saúde fez recentemente as contas e concluiu que, no ano passado, pagou 242 milhões de euros a médicos só por horas extraordinárias, de acordo com a notícia de hoje do Jornal de Notícias. Apesar da despesa ser inferior em 50 milhões face a 2011, a tutela já deu ordens para novos cortes.
Os hospitais e as unidades locais de saúde, mesmo que sejam entidades públicas empresariais (EPE), têm de reduzir os custos com as horas extraordinárias em 20 por cento, enquanto o corte nos centros de saúde terá de ser de 15 por cento. As instruções foram ontem publicadas em Diário da República, através de um despacho assinado pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira. As regras determinam que os cortes têm de ser realizados ao longo do ano, mas face a cada mês de 2012.
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