Uma carta aberta, subscrita por mais de uma centena de médicos, acusa o Ministério da Saúde de ignorar ou impedir o “trabalho voluntário” na luta contra a covid-19.
Num momento em que “todos são precisos e ninguém é dispensável”, a Ordem dos Médicos enviou ao Ministério uma lista com milhares de profissionais, alguns dos quais reformados, dispostos a ajudar, mas “nada aconteceu ou foi colocado um conjunto de barreiras administrativas inexplicáveis, entre as quais a recusa de trabalho voluntário”, de acordo com a carta aberta.
As dificuldades colocadas pela tutela são, para os subscritores deste manifesto, incompreensíveis quando “os hospitais e centros de saúde começam a claudicar por cansaço” e quando todos os dias há alertas para “a falta de recursos” no Serviço Nacional de Saúde.
“Somos um conjunto de médicos, alguns reformados, mas ativos. Queremos ajudar e declaramo-nos presentes. Estamos aqui e queremos ajudar neste combate. (…) Os portugueses não entenderão que se continue a não aceitar a nossa presença e que a nossa participação seja dificultada por burocracias inexplicáveis”, insistem estes médicos.
Na carta, enviada à ministra da Saúde, ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, estes médicos disponibilizam-se para colaborar, gratuitamente, na elaboração dos inquéritos epidemiológicos ou na campanha de vacinação, entre outras iniciativas de voluntariado.
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