O Tribunal de Coimbra condenou um médico a uma pena de multa no valor de seis mil euros por dar como provado que o clínico passava atestados médicos para efeitos de renovação da carta de condução a pessoas sem avaliar os condutores.
Na mesma ocasião também a proprietária de uma agência de documentação foi a julgamento e acabou por ser condenada a uma pena de multa no valor de 3200 euros.
A mulher admitiu que cobrava 60 euros aos clientes para tratar da renovação das cartas de condução, sendo que encaminhava cinco euros por cada atestado ao médico.
A Justiça acabou ainda por determinar a condenação de um motorista que foi condenado ao pagamento de 600 euros por ter beneficiado de um desses atestados médicos.
À saída do Tribunal de Coimbra, o advogado do médico condenado por aquela instituição de Justiça não afastou a possibilidade de recorrer da decisão.
De acordo com o Correio da Manhã, o advogado pondera “vir a recorrer da decisão” agora tomada pelo Tribunal de Coimbra.
Na leitura do acórdão, o juiz justificou esta decisão pelo facto de os arguidos não terem “antecedentes e serem pessoas com empregos e famílias”.
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