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Medicamentos são mais baratos nos hipermercados e podem custar o dobro na farmácia

medicamentos4Pesquisa indica que o preço dos medicamentos sem receita médica é, em média, 20 por cento mais baixo nos hipermercados, em comparação com as farmácias. A Deco Proteste estabeleceu um paralelo, avaliando os custos de 19 dos 50 fármacos mais vendidos e verificou que, nas farmácias, alguns chegam a cobrar o dobro. Desde 2005, os preços estão em queda nas grandes superfícies comerciais.

A Associação de Defesa do Consumidor estabeleceu um paralelo entre os preços praticados nas farmácias e nos hipermercados, analisando 19 dos 50 medicamentos que não necessitam de prescrição clínica.

A conclusão da Deco dá conta de uma diferença significativa, que atinge os 20 por cento. Os hipermercados vendem mais barato e, por outro lado, iniciaram em 2005 um processo de redução do preço dos medicamentos, que pode justificar estas conclusões.

Há fármacos que dispensam receita que chegam a cobrar o dobro nas farmácias, em comparação com as grandes superfícies. A Deco apresenta exemplos práticos: numa farmácia, os consumidores pagarão medicamentos o Thrombocid 47 por cento mais caros. Já o Aero OM custa mais 36 por cento nas farmácias.

Nas grandes superfícies comerciais, os medicamentos não sujeitos a prescrição médica são também mais baratos (19 por cento) quando comparados com outros espaços de venda.

Para realizar este estudo, a Deco avaliou, de forma aleatória, 344 postos de venda de fármacos e 69 farmácias.

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