Perante cenários de barulho, como fogo de artifício ou mesmo trovoada, os cães tendem a manifestar uma reação de medo. Mas um medicamento, chamado “Sileo”, pode ajudá-los a ultrapassar esta fobia, muito comum no melhor amigo do Homem.
Em dias de mau tempo os cães ficam apreensivos. Por vezes as chuvas vêm acompanhadas de relâmpagos e sonoros trovões, que os assustam. Aliás, o simples bater das gotas faz lançar o alerta para a fobia. Em dias de festa ocorre o mesmo cenário. O fogo de artifício é um bom exemplo. Eles ladram e escapam, por iguais motivos. Procuram proteção.
Trata-se de um problema grave, que afeta cerca de 40 por cento dos cães e que suscita sintomas como ansiedade. Em casos extremos, ficam feridos na procura de um abrigo, ou por atropelo, ou pela corrida desenfreada contra o mundo.
Perante este cenário, surge a solução. Um medicamento pode ser o fiel amigo do melhor amigo do Homem. Chama-se “Sileo” e é um auxílio, para que os cães possam superar o medo dos barulhos.
O Sileo já foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), a autoridade do medicamento norte-americana.
A sua ação é inibidora da norepinefrina, um composto químico presente no cérebro e que está associado ao medo e seus efeitos, como a ansiedade.
“Este é um problema muito sério. Trata-se de um distúrbio com uma resposta de fuga completa. Os cães ficam em pânico”, realça Melissa Bain, especialista em comportamento animal e docente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade da Califórnia, nos EUA.
Este medicamento não é o primeiro a surgir como resposta à fobia do cão. Alguns fármacos como Prozac e Valium, tratamentos homeopáticos, ou métodos que associam o som da trovoada a música clássica, por exemplo, já tinham sido testados. Mas o Sileo tornou-se no primeiro medicamento para este fim aprovado pela FDA.
A autoridade norte-americana do medicamento regista o medicamento como método de tratar a fobia canina ao barulho.
Refira-se que o problema tem sido minimizado, por veterinários, que receitam alguns sedativos. Porém, o método não serve de tratamento para a fobia.
O susto ao ouvir um barulho é normal, tal como nos seres humanos, mas há cães que lidam mal com o problema.
Também os gatos o enfrentam, mas uma característica dos felinos impede um diagnóstico. Eles são mais recatados e, por regra, procuram isolar-se em todas as circunstâncias, quando se assustam ou quando pretendem ficar sossegados.
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