Bruce Grobbelaar, um histórico do Liverpool, fez novas revelações sobre a participação na guerra civil da Rodésia (o atual Zimbabué). “A0s 18 anos, matei pela primeira vez”, assumiu o antigo guarda-redes.
Antes de se mudar para Inglaterra, Bruce Grobbelaar foi obrigado, como muitos jovens da idade dele, a cumprir serviço militar no exército da Rodésia.
A ordem era matar guerrilheiros… ou ser morto. E o ex-jogador do Liverpool (que representou por 13 épocas) afirmou, na autobiografia, que viu três amigos morrerem junto a ele.
“Você nunca mais é o mesmo depois de matar alguém. Infelizmente, há que viver com as consequências disso para o resto da vida”, acrescentou, numa entrevista à BBC.
Foi o futebol que “salvou” Bruce Grobbelaar, nascido na África do Sul mas que cresceu na Rodésia.
“Tive sorte de não sucumbir à depressão”, reiterou.
“As recordações atenuaram-se um pouco, mas há momentos nos quais ainda estou com os meus amigos em África e eles ainda gostam de falar sobre isso. Eu, não”, acrescentou, numa entrevista à BBC.
Bruce Grobbelaar entrou para o exército com a obrigação de cumprir 11 meses de serviço, mas só foi dispensado passados dois anos.
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