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“Marta Soares andava a enganar os sócios a fingir que contava votos”, acusa Bruno de Carvalho

Bruno de Carvalho entrou em direto em várias emissões de televisão, nesta sexta-feira à noite, para deixar um duro ataque a Jaime Marta Soares, que também entrou em direto na SIC Notícias. O presidente do clube diz que é tempo de parar de “mentir aos sportinguistas”.

“Chega de mentir aos sportinguistas”, começou por dizer o líder leonino, via telefone na SIC Notícias.

Na TVI 24, canal onde Bruno de Carvalho também entrou via telefone, o presidente verde e branco deixou uma frase polémica.

“Marta Soares andava a enganar os sócios a fingir que contava votos”, disse Bruno de Carvalho, minutos depois de ter estado na SIC Notícias onde comentou a decisão do tribunal sobre a providência cautelar.

“Tudo o que foi requerido na providência cautelar foi indeferido. Está escrito no documento ‘indefere-se liminarmente o pedido do requerente’, incluindo a alínea ‘d’, que pretendia ‘permitir ao requerente as funções de presidente da MAG'”, foi lendo Bruno de Carvalho, falando sobre o comunicado que Jaime Marta Soares encaminhou, durante a tarde, para as redações.

Bruno de Carvalho, que por via do Conselho Diretivo já tinha reagido à providência cautelar, foi mais longe no ataque a Jaime Marta Soares.

“Tenho pena que se esteja a manipular as pessoas”, assumiu, revelando que a direção do clube está ” legitimamente a cumprir o mandato”.

Depois de Marta Soares ter deixado no ar várias questões a Bruno de Carvalho, entre as quais para ele dizer do que tem medo, o presidente do Sporting responde assim…

“Nós não temos medo da decisão dos associados, nem que seja para ir embora. Mas que não seja uma decisão de Jaime Marta Soares.”

E acrescentou: “Se for essa a decisão dos sócios, vou-me embora como mandam os estatutos.”

O dirigente pediu ainda para que não se façam os “sportinguistas de parvos nem enlameiem mais o nome do Sporting”.

Os sócios do Sporting esperam para ver como é que esta situação prossegue.

Nesta altura estão agendadas três assembleias – 17 de junho, 23 de junho e 21 de julho.

A de dia 23 de junho foi a única marcada pela Mesa da Assembleia-Geral, sendo esta que Bruno de Carvalho assume que “entendeu o tribunal indeferir ‘liminarmente o pedido do requerente'”.

 

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