Segundo um porta-voz da Federação de Cooperativas Pesqueiras de Fukushima, citado pelo diário El Mundo, a totalidade de marisco colocado no mercado foi capturada na passada sexta-feira a cerca de 50 quilómetros da costa e a mais de 150 metros de profundidade.
Esta foi considerada uma primeira experiência, já que o objetivo é retomar, de forma segura, os níveis de captura e venda existentes antes do acidente nuclear de 2011. Por isso mesmo, o marisco posto hoje em circulação foi inspecionado, por forma a garantir a inexistência de substâncias radioativas provenientes da central nuclear de Fukushima Daiichi.
Desde abril de 2011 que a Federação de Cooperativas Pesqueiras de Fukushima realiza análises às 163 espécies marinhas que habitam a zona costeira da região, tendo registado, nas espécies postas hoje à venda, níveis nulos ou muito baixos de contaminação radioativa.
O setor pesqueiro foi um dos que mais sofreu com o acidente nuclear, tendo-se registado uma descida abrupta nas vendas, que passaram de 109 milhões de euros em 2011 para 16 milhões no corrente ano.
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