Marinho e Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, defendeu que Joana Marques Vidal teve “um ato legítimo” ao não reconduzir Cândida Almeida no DCIAP e defendeu que o importante é “saber quem vem aí”, desejando um “magistrado absolutamente indisponível para obséquios”.
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, tentou não comentar a saída de Cândida Almeida, uma vez que a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, teve “um ato legítimo” ao optar por não renovar a comissão da ainda diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), cargo que abandonará a 8 de Março.
“Isso não tem comentário nenhum, é um ato legítimo da senhora Procuradora”, respondeu o bastonário, embora desejando que essa saída “não seja por razões políticas ou outras que não sejam razões de serviço”.