Nas Redes

Maria Vieira reacende polémica com Rita Ferro Rodrigues

A atriz Maria Vieira usou as redes sociais para fazer mais uma crítica política, desta vez aos defensores da igualdade do género, em particular Rita Ferro Rodrigues. “São sete milhões de euros (suportados pelos contribuintes) que o Estado vai dispensar para projetos relacionados com a Igualdade de Género! Igualdade de Género? Mas que parvoíce é essa?”, escreveu.

Num texto partilhado nas redes sociais, a atriz defende que “há dois géneros, o masculino e o feminino”, sendo que “sempre assim foi e sempre assim será”, porque o determina “a biologia” e “não é nenhum disparate com raízes no marxismo-cultural” que irá “desconstruir a realidade que a ciência determina”.

“São sete milhões de euros para esbanjar numa quimera e para dar emprego e encher os bolsos de cretinos e cretinas que apoiam e bajulam todas as idiotices da Esquerda e deste governo formado por incompetentes, por mentirosos e por corruptos”, insiste Maria Vieira.

A atriz considera que esses sete milhões “poderiam ser utilizados nas obras do hospital de São João no Porto, onde crianças com cancro são tratadas no interior de contentores”.

“São sete milhões de euros necessários para o bom funcionamento de hospitais, de escolas, de universidades, de esquadras da polícia, de quartéis militares e para o melhoramento das vidas de todos aqueles que trabalham nessas instituições e que são os mais desrespeitados e mais mal pagos de toda a Europa”.

E a atriz dispara para a Capazes, em particular na direção de Rita Ferro Rodrigues.

“Lá vai a Rita Ferro Rodrigues e seus amigos do peito abarbatar-se a mais uma mala cheia de dinheiro para ir debitar imbecilidades em lugares como a Baixa da Banheira, o Lavradio ou a Venda das Raparigas, enquanto os médicos, os anestesistas, os enfermeiros e os professores se vêm obrigados a abandonar o seu país porque não há dinheiro para lhes pagar nem para dotar as instituições onde trabalham com as condições necessárias ao seu bom funcionamento”, defende.

A terminar, Maria Vieira escreve que Portugal se arrasta para “mais uma bancarrota, a quarta com que os socialistas nos vão brindar desde Abril de 1974!”.

“Até quando vamos deixar que estes miseráveis nos neguem a esperança num futuro digno e próspero e continuem a destruir as nossas vidas impunemente, uma e outra vez? Até quando, meu Deus?”, pergunta, a terminar o texto.

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