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Maria Vieira acusa PS de “branquear” escândalo da Raríssimas e outros casos de corrupção

Culpando o PS pelo afastamento “ultrajante e vergonhoso” do juiz Carlos Alexandre e da ex-PGR Joana Marques Vidal, Maria Vieira escreveu que “os socialistas” têm dado “seguimento ao ‘branqueamento’ da corrupção”, lembrando os casos de Tancos e da associação Raríssimas.

Com imagens do socialista Vieira da Silva ao lado de Paula Brito e Costa, arguida por suspeita da prática de crimes de peculato, falsificação e recebimento indevido de vantagem quando presidia à Raríssimas, a ‘parrachita’ juntou várias polémicas numa acusação única ao PS.

A atriz começou pelo afastamento “ultrajante e vergonhoso” da ex-procuradora-geral Joana Marques Vidal e do juiz Carlos Alexandre, em cujos lugares foram “infiltrados” duas pessoas da “simpatia” do PS, para acusar os socialistas de darem “seguimento ao ‘branqueamento’ da incompetência, da corrupção e da ladroagem”.

Como exemplos, citou os casos de Tancos e da associação Raríssimas, “que envolvem escândalos empurrados para debaixo do tapete sem que ninguém seja julgado pelos ‘alegados’ crimes cometidos”.

Já tinha assim quando houve “socialistas ‘alegadamente’ envolvidos em crimes de pedofilia” e, depois, com a “iminente ilibação de gente com nome de filósofo grego que está implicada em operações com designação de Marquês”, ou seja, (José) Sócrates.

“Mas tem muita gente em Portugal (e eu faço questão de ser uma delas) que não esquece”, concluiu Maria Vieira, que se encontra a viver… no Brasil.

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