Claro que neste regresso a cautela foi a nota dominante no começo da exibição da dupla do Citroën Saxo, procurando readquirir ritmo face a uma concorrência bastante mais rodada e adaptar-se à nova transmissão no carro francês.
“Entrámos algo cautelosos, primeiro porque nunca tinha andado com uma caixa de velocidades com estas caraterística, e também porque sentia que não tinha ritmo ace à rapidez que o rali exigia, principalmente no segundo troço, onde se atingiram médias superiores a 100 km/h”, explica Marco Ferreira.
“O período de paragem traduziu-se numa natural dificuldade em encontrar o andamento certo, e isso refletiu-se nos tempos dos primeiros dois troços. Ao longo da prova deu para ir percebendo o carro e também o comportamento dos pneus, cujo composto usámos pela primeira vez, e que foram uma agradável surpresa”, prossegue o piloto de Santiago do Cacém.
“No domingo arrancámos bem, tivemos um bom ritmo e não cometemos erros de maior. O que se traduziu em bons tempos. Em algumas zonas foram evidentes as limitações desta caixa, assim como as do motor, que nas zonas a subir não tinha o rendimento que pretendíamos. Conseguimos chegar ao final do rali, que era o principal objetivo, terminando da melhor forma a nossa presença na Taça de Portugal de ralis”, conclui o piloto alentejano.
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