Numa análise ao que é conhecido do Orçamento de Estado para 2012, Marcelo de Rebelo de Sousa encontrou medidas positivas, mas fica preocupado e diz-se “chocado” com a perda do equivalente ao subsídio por parte de alguns trabalhadores e pensionistas.
“Não encontrei nada significativo de reestruturação da Administração Pública, da Justiça, da Saúde, da Educação e da Segurança Social. E quanto ao crescimento, há uma medida falada: o aumento de meia hora dos trabalhadores do setor privado”, salienta.
Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, “é curto”. Meia hora “é um esforço meritório” do Governo de Passos Coelho, mas há um problema fundamental: “A banca tem de financiar a economia e é necessária uma decisão rápida e transparente”.
Sobre o corte dos subsídios de férias e Natal, Marcelo revela-se “chocado” ao ver alguns pensionistas e trabalhadores da Função Pública com rendimentos mensais de “600, 700, 800 euros que vão perder o equivalente a um subsídio”.
O professor defendia mais sacrifícios “sobre aqueles que mais mandam e mais podem na Administração Pública”, como forma de justiça social, que atenuaria as dificuldades da maioria das famílias.
Recorde-se que estas opções de austeridade sobre a Função Pública e pensionistas, no que diz respeito à perda dos subsídios, foram previstas por Marcelo Rebelo de Sousa, horas antes de o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho as ter apresentado ao País.
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