O Presidente da República espera que o prazo dado pelo Governo para que as florestas fiquem limpas possa sofrer um alargamento. O chefe de Estado diz que a ideia principal pretendida pelo Executivo passa por “chamar a atenção daqueles para quem isso passava ao lado”.
Marcelo Rebelo de Sousa entende que “o prazo pressupõe alguma elasticidade, até com a chuva que tem caído, e supõe um esforço para encontrar meios e, se o ideal não é possível atingir, que se faça o bom”.
O chefe de Estado revela ainda que o objetivo do Governo, em ter dado ordem para que a floresta seja limpa até 15 de março, não é passar coimas mas sim ter o território limpo. Por isso, Marcelo Rebelo de Sousa espera que se possa “estender do prazo”.
“Prevenir para não ter de remediar, daí as limpezas”
O Presidente da República diz que esta medida implementada pelo Executivo de António Costa procura não apenas ter a floresta limpa mas tem “um objetivo psicológico que é chamar a atenção do país para este problema”.
O prazo para que as matas fiquem limpas junto de casas e aldeias termina na próxima quinta-feira, segundo indicação do Governo.
Depois de um ano de 2017 em que mais de uma centena de pessoas perderam a vida em consequência dos fogos florestais, o Governo está criar um conjunto de medidas para que a floresta fique diferente para enfrentar os eventuais incêndios neste ano de 2018.
Entre as medidas está a obrigatoriedade de limpeza dos terrenos.
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