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Marcelo e homólogo cabo-verdiano breves voluntários do Banco Alimentar

O Presidente da República levou hoje o homólogo cabo-verdiano, José Carlos Fonseca, às instalações do Banco Alimentar, em Lisboa, experimentando ambos as tarefas de separação de produtos, entre as 2:00 e as 2:30.

Rodeados de dezenas de voluntários, muitos com a farda de escuteiros e animados pela música da aparelhagem sonora do armazém central, em Alcântara, Marcelo Rebelo de Sousa e o seu convidado ajudaram a desensacar alimentos, transportados antes dos camiões em paletes através de monta-cargas e empilhadoras.

Os produtos foram doados por milhares de portugueses em diversos supermercados, incluindo o chefe de Estado, que empregou mais de 200 euros, ao início da tarde, em bens para pessoas desfavorecidas.

“É uma obra nacional, que está acima de tudo, governos, oposições, partidos, sensibilidades, setores sociais, mobiliza 40 mil voluntários, na maioria esmagadora jovens”, descreveu elogiosamente Rebelo de Sousa, ladeado pela cicerone de serviço, a presidente do Banco Alimentar, Isabel Jonet.

Para o Presidente da República “ver isto em atividade é uma oportunidade única até para trocar impressões e mostrar a história de como se chegou até aqui”, pois “foram muitos anos até se chegar ao sucesso que é em termos de adesão dos portugueses”, justificou em relação ao convite a José Carlos Fonseca.

O chefe de Estado de Cabo Verde referiu tratar-se de “uma simpatia do Presidente Rebelo de Sousa”.

“Estamos a vir da Gala Cabo Verde Sucesso, uma grande festa e ele convidou-me de um momento para o outro para vir com ele ver esta experiência fantástica pela amplitude destes gestos de solidariedade. Estou sobretudo impressionado pela quantidade de jovens que isto mobiliza, a estas horas, entusiasmados, cantam, fazendo essa campanha contra a fome”, disse.

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