O chefe de Estado português, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje a possibilidade de se encontrar novamente em breve com o Presidente angolano, João Lourenço, numa posse presidencial num país lusófono, podendo nessa ocasião passar por Angola.
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas na Praça Colonna, em Roma, questionado sobre o encontro que teve na segunda-feira à noite com João Lourenço, que também se encontra na capital italiana.
Questionado se ficou acertada entre ambos alguma visita, fez uma pausa e depois respondeu: “Nós teremos brevemente oportunidade de ter posses de presidentes eleitos em países de língua portuguesa. E aí provavelmente nos encontraremos. E pode ser que na ida para uma dessas posses haja a oportunidade de passar por Luanda”.
No espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizaram-se no mês passado eleições em Moçambique, nas quais Filipe Nyusi foi reeleito Presidente. Os resultados finais estão em processo de validação e prevê-se que a tomada de posse se realize até ao final deste ano.
Na Guiné-Bissau, haverá também em breve uma posse presidencial, previsivelmente no início do próximo ano, na sequência das eleições presidenciais do final deste mês e da validação dos respetivos resultados. A primeira volta dessas eleições está marcada para 24 de novembro e a segunda volta, caso seja necessária, para 29 de dezembro.
Ainda sobre o encontro de segunda-feira com o Presidente de Angola, Marcelo Rebelo de Sousa adiantou que aproveitaram para “trocar impressões sobre a próxima cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Luanda, em julho do ano que vem, sobre a CPLP, sobre o panorama no mundo, a situação económica e financeira e também”.
O chefe de Estado reiterou que “a ideia fundamental era dar um abraço ao povo angolano num momento em que Angola festejava 44 anos de independência” e que a reunião durou “cerca de uma hora”.
“O encontro proporcionou-se porque o Presidente João Lourenço está de visita ao Vaticano durante estes dias em que eu estou de visita a Itália e era um dia muito especial para os dois, porque era o dia do 44.º aniversário da independência de Angola”, enquadrou.
O chefe de Estado português referiu que, normalmente, nesta data, envia uma mensagem ao Presidente angolano. “Mas ali, havendo a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente, eu levei o abraço, e esse abraço significou da parte do povo português um abraço para o povo angolano”, acrescentou.
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