Marc Marquez encerrou os testes de MotoGP no novo Circuito das Américas no topo da tabela de tempos, ainda que o terceiro e último dia tenha sido o mais calmo, uma vez que já não contou com a presença da equipa oficial da Yamaha, bem com a equipa Tech3.
Assim as comparações na pista de Austin foram muito relativas, e a importância da melhor volta feita pelo campeão do Mundo de Moto 2 foi relativa. O espanhol da Honda rodou em 2m03,028s, baixando a sua melhor marca em mais de meio segundo.
“Foi um bom último dia. Desde ontem que a sensação era boa, e desde o início trabalhamos em coisas que nos permitiram fazer progressos notáveis. Foi importante vir aqui, não apenas porque se trata da pista da segunda corrida da temporada, mas também em termos de preparação física. A pista é difícil, pois temos de dar no duro devido às constantes mudanças de direção”, confessou Marquez.
O jovem espanhol, de apenas 20 anos, acumulou nos três dias um total de 60 voltas, equivalente a uma distância de três corridas, optando por não o fazer nesta última jornada, aproveitada pelo seu companheiro de equipa, Dani Pedrosa, a fazer ajustes na transmissão da sua Honda.
No entanto o vice-campeão do Mundo teve de terminar mais cedo a sua sessão devido a dores no pescoço, problema que os médicos da equipa deverão analisar para identificar a sua gravidade.
