Antigo titular da pasta da Cultura, Manuel Maria Carrilho, pede “desprendimento do poder” por parte de José Sócrates e um “sentido de Estado”, que permita uma “renovação de pessoas e ideias”.
Manuel Maria Carrilho diz que o primeiro-ministro “dispôs de todas as condições” para fazer melhor e é o “culpado” pela crise política em que o país acaba de mergulhar. “José Sócrates tem de provar que não está agarrado ao poder”, defende.
A demissão do primeiro-ministro provoca críticas de Manuel Maria Carrilho, já que segundo o ex-titular da pasta da Cultura considera que Sócrates “tem responsabilidades”.
Carrilho pede a José Sócrates que “dê provas de que não está agarrado ao poder”. Em declarações prestadas à TSF, Manuel Maria Carrilho revelou compreender os argumentos dos partidos da oposição, que quiseram encerrar este capítulo: “José Sócrates esteve seis anos no poder e o país está na situação em que está…”.
Agora, pede-se “desprendimento do poder” e uma postura de “homem de Estado”. Mas só José Sócrates saberá “se deve permanecer agarrado ao poder”, apesar de “ter falhado” nos mandatos em que “teve todas as condições”.
Manuel Maria Carrilho acusa ainda Sócrates de ter falhado no passado, o que lhe custou a perda da maioria absoluta e a falta de condições para aplicar as políticas que defende. “O primeiro-ministro demissionário “não se pode queixar de ninguém senão dele próprio”, concluiu.
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