O Governo de Malta autorizou hoje o desembarque dos 65 migrantes a bordo da embarcação Alan Kurdi, resgatados na sexta-feira pela organização humanitária alemã Sea Eye, indicando que serão todos transferidos “imediatamente” para outros países da União Europeia.
Segundo o primeiro-ministro maltês, Joseph Muscat, a decisão de autorizar o desembarque destes migrantes surge após um acordo com a Comissão Europeia e a Alemanha, pelo que “Malta transferirá os 65 migrantes a bordo do barco Alan Kurdi para embarcações das Forças Armadas maltesas para que cheguem a um porto maltês”, informou na rede social Twitter.
“Todos os resgatados vão ser imediatamente transferidos para outros países membros da União Europeia”, adiantou Joseph Muscat, sem especificar quais.
Neste sentido, o primeiro-ministro reforçou que “nenhum dos migrantes permanecerá em Malta, uma vez que esta situação não estava sob a responsabilidade das autoridades maltesas”.
Além disso, Joseph Muscat avançou que, dos 65 migrantes a bordo, “três pessoas necessitam de assistência médica urgente e serão retiradas de imediato”.
A organização humanitária alemã Sea Eye tinha exigido hoje, “urgentemente”, um porto para desembarcar, alertando que a situação colocava em risco a saúde das pessoas que estavam a bordo.
O resgate destas pessoas aconteceu na sexta-feira, a cerca de 35 milhas (56 quilómetros aproximadamente) da costa da Líbia, em águas internacionais.
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