Nicolás Maduro, o “humilde trabalhador” que é Presidente da Venezuela, afirmou publicamente que está “à ordem” do partido para nova candidatura.
Num comício em Caracas, a propósito dos 60 anos da queda da ditadura do general Marcos Pérez Jiménez (23 de janeiro de 1958), Maduro colocou-se à disposição do ‘chavismo’.
“Eu sou um humilde trabalhador, um homem ao serviço do povo. Estou à ordem da candidatura presidencial, se assim o decidirem as forças sociais e políticas da revolução bolivariana”.
Com muita modéstia, Nicolás Maduro continuou: “Se o Partido Socialista Unido da Venezuela [PSUV], a classe obreira, as mulheres e a juventude acreditarem que devo ser o candidato presidencial dos revolucionários, dos que amamos este país, assim serei”.
O chefe de Estado avança para umas eleições que vão ser convocadas, até ao limite de 30 de abril, pela Assembleia Constituinte, formada unicamente pelo PSUV (o partido do Governo) e aliados.
A oposição continua a reivindicar a ilegalidade da Assembleia Constituinte.
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