Coimbra e Aveiro são as duas universidades portuguesas que desenvolvem neste momento uma nova forma de diagnóstico do cancro do pulmão, um dos que mais pessoas matam em Portugal e no mundo.
Por se tratar de uma doença que normalmente é detetada tarde demais, as duas universidades estão a desenvolver um novo método de diagnóstico precoce, a partir de análises à urina e ao sangue.
Aquando do aparecimento de um cancro, o metabolismo celular do doente pode sofrer alterações que são detetadas por variações nos metabolitos engógenos. Com a deteção dessas mesmas alterações, pode ser possível diagnosticar o problema mais precocemente.
O grupo de investigadores de bioquímicos, patologistas e médicos já recebeu um apoio da Liga Portuguesa Contra o Cancro no valor de cinco mil euros e já obteve algumas publicações em jornais europeus.