Luís Montenegro lembrou as “divergências” que mantém sobre Rui Rio, “desde 2010”, para justificar a recusa em integrar a futura direção política do PSD.
Entrevistado por Carlos César (PS) nos Almoços Grátis da TSF, o antigo líder parlamentar laranja descartou por completo a hipótese de integrar o elenco do próximo presidente do PSD.
“Não faria sentido nenhum estar nesta direção, estive na frente de combate durante muitos anos, desde 2010, tenho algumas divergências públicas e que não renego relativamente à estratégia política de Rui Rio”.
“Independentemente de lhe desejar toda a sorte, não serei seguramente uma das suas figuras de direção política, nem devo ser”, reforçou.
Mudando a liderança do PSD, devem também mudar os protagonistas políticos, lembrou.
“Não estarei fora do combate, mas não estarei na linha da frente”.
Líder parlamentar do PSD durante seis anos, Luís Montenegro considerou ser “um não tema” a discussão sobre se Hugo Soares deve ou não colocar o lugar à disposição.
“A confiança do líder parlamentar depende exclusivamente da vontade dos parlamentares. Essa coisa de pôr o lugar à disposição do líder do partido não existe, quando muito pode pôr à disposição da bancada”, sustentou.
Sobre Rui Rio, Luís Montenegro acrescentou que tem “uma expectativa positiva” por parte do País.
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