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Lisboa desliga fontes e reduz rega devido à seca

A Câmara Municipal de Lisboa vai tomar medidas que permitam poupar água nos espaços públicos, em virtude do período de seca que o País atravessa. As fontes ornamentais serão desligadas, provisoriamente, e a rega nos espaços verdes será diminuída.

A autarquia da capital tornou públicas, nesta quarta-feira, algumas medidas que vai implementar para reduzir o consumo de água, ainda que a cidade de Lisboa não seja “diretamente afetada pela seca”, segundo realçou Fernando Medina.

“Lisboa não é diretamente afetada, mas entende, como maior consumidor da maior cidade do país, que é da sua responsabilidade promover soluções ambientalmente sustentáveis em todas as suas áreas de atuação”, afirmou o autarca, em declarações reproduzidas pelo correio da Manhã.

Serão tomadas medidas provisórias, como a suspensão do funcionamento de “fontes que não usem apenas água circulável”.

A rega também será reduzida em zonas como a Segunda Circular ou a Avenida Lusíada – medida que não porá em causa a sobrevivência das plantas.

Portugal enfrenta uma seca grave, o que já levou o Governo a avançar com campanhas de sensibilização para a poupança daquele recurso. Medina entende que a autarquia da capital “deve dar o exemplo”.

“Estamos comprometidos em fazer a nossa parte e gerir os recursos com mais responsabilidade e eficiência”, insistiu o presidente do município.

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