Desporto

Liga das Nações: Sterling quer ajudar Inglaterra, na 50.ª internacionalização

O extremo Raheem Sterling afirmou hoje que deseja ajudar a Inglaterra a chegar à final da Liga das Nações de futebol, se cumprir a 50.ª internacionalização na meia-final com a Holanda, na quinta-feira.

Depois de se ter sagrado bicampeão inglês pelo Manchester City, com 25 golos em 51 partidas realizadas em 2017/18, o ala, de 24 anos, disse que estar “totalmente disponível” para ajudar a sua seleção em mais uma competição, tendo-se mostrado orgulhoso perante a hipótese de cumprir o 50.º jogo.

“Sinto que cresci muito como jogador [desde a minha primeira internacionalização]. Nunca pensei chegar a este nível. É um tremendo feito para mim”, disse, em conferência de imprensa decorrida no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, palco do jogo, acompanhado do selecionador, Gareth Southgate.

O jogador formado no Queens Park Rangers e no Liverpool estreou-se por Inglaterra com 17 anos, em novembro de 2012, numa derrota com a Suécia (4-2), e considerou que o seu melhor jogo pela seleção aconteceu precisamente na Liga das Nações, em outubro de 2018 – a Inglaterra venceu na Espanha (3-2), com dois golos seus.

“Foi um imenso ponto de viragem para mim. Foi definitivamente um ponto alto a jogar pela seleção”, disse o futebolista nascido na Jamaica, que soma oito golos pela seleção dos ‘três leões’.

Sterling admitiu ainda que falou sobre a fase final da competição com Bernardo Silva, seu colega no Manchester City e elemento da seleção portuguesa. “Ríamo-nos, ao falarmos sobre quem ia ter mais medo se viéssemos a jogar um contra o outro”, disse.

Em caso de vitória sobre a Holanda, a Inglaterra defronta, na final Portugal, que hoje derrotou a Suíça por 3-1, na primeira meia-final, em jogo agendado para as às 19:45 de domingo, no Estádio do Dragão, no Porto.

A Inglaterra defronta a Holanda às 19:45 de quinta-feira, em jogo das meias-finais da Liga das Nações, a ser disputado no Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, com arbitragem do francês Clément Turpin.

Em destaque

Subir