O líder demissionário de um movimento neonazi britânico provou ser uma caixa de surpresas. Kevin Wilshaw, preso por ofensas racistas, admitiu que é gay, que foi abusado pelos colegas neonazis que suspeitavam da sua homossexualidade e que afinal descende de… uma família judaica.
Numa surpreendente reportagem da Channel 4News, Kevin Wilshaw, o histórico líder da Frente Nacional britânica, deixou o movimento de extrema-direita para, ‘em liberdade’, fazer inesperadas confissões.
“Houve casos, no passado recente, em que fui odiado pelas pessoas a quem quero pertencer”, argumentou o arrependido neonazi: “Ser gay é aceitável para a sociedade, mas não para esse grupo de pessoas e eu, que eu era suspeito de ser gay, fui submetido a abusos”.
Mas a declaração mais surpreendente de Kevin Wilshaw foi sobre as ligações ao judaísmo. O militante que justificou a adesão ao movimento de extrema-direita com o argumento de odiar os judeus tem, no entanto, família judaica. A própria mãe “era parte judaica”, revelou: “O nome de solteira era Benjamin, temos sangue judeu nesse lado”.
“Eu não tinha muitos amigos na escola, queria pertencer a um grupo de pessoas que tivessem objetivos e pensei que se me envolvesse nesse tipo de coisas seria camaradagem”, argumentou o homem que, em 1990, foi detido a vandalizar uma mesquita.
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