O investigador recomenda a adoção de medidas preventivas, como evitar os passeios em horários noturnos e o uso de inseticidas, para além da vigilância regular. A Leishmaniose, que apresenta como sintomas uma apatia progressiva, a intolerância insidiosa ao exercício e lesões na pele, no nariz e nos pavilhões auriculares, pode ser transmitida aos humanos, através da picada dos insetos infetados com o parasita.
“Quando comparada com o que sucede nos cães, a ocorrência de Leishmaniose nas pessoas é significativamente menos frequente em Portugal e mesmo noutros países em que a leishmaniose canina é endémica. Os poucos casos, na ordem das poucas dezenas, da doença leishmaniose visceral registados anualmente no nosso país têm sido registados em adultos imunodeprimidos e alguns também em crianças”, acrescentou Luís Cardoso.
No estudo participaram 140 centros de atendimento veterinário dos 18 distritos de Portugal continental, através da colheita de amostras de sangue de cerca de 4000 cães. Terá sido, acrescentou o autor, “o maior estudo levado a cabo de uma só vez, tanto na Europa como no resto do mundo”.
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