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Kris Meeke ciente do desafio no rali das 10 mil curvas

Na Córsega a Citroën estará a ‘jogar em casa’, e Kris Meeke poderá reeditar o êxito obtido na Catalunha em 2017, isto apesar da prova corsa não lhe trazer boas recordações do ano passado.

A irregularidade de resultados do britânico continua a ser o seu maior problema, sendo que a Volta à Córsega é um evento que bem conhece, pelo menos em 36 por cento do percurso deste ano, como é a especial de abertura, ou os troços de La Porta/Valle di Rostino (49 km), Novella (17,3 km) e Vero Sarola/Carcopino (55,1km).

O grande problema é que se trata de um evento que exige concentração total, e por muitos quilómetros consecutivos, dada a extensão das classificativas. Depois há o facto de 63 por centro do percurso ser totalmente novo, e possuir secções rápidas, como as zonas de Cap Corse e do Désert des Agriates.

Assim Kris Meeke espera ter mais sorte do que em 2017, quando abandonou, e aproveitar as qualidades do C3 WRC no asfalto: “A Volta à Córsega é o que se chama um verdadeiro desafio, com inúmeras dificuldades, mas sempre adorei correr aqui. No ano passado estávamos competitivos, embora saibamos que desde o início todos fizeram progressos, mas espero que possamos estar a discutir os lugares da frente”.

“Os testes que realizámos antes deste rali, em vários tipos de estradas, foram muito produtivos. Tenho a sensação de que evoluímos muito nas secções mais sujas e com piso irregular. De qualquer modo saí destas sessões de testes muito satisfeito com o trabalho realizado, pelo que mal posso esperar pelo arranque da prova”, acrescenta o piloto britânico.

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