A justiça moçambicana instaurou 1255 processos por crimes contra o ambiente, entre 2016 e 2018, disse o ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Joaquim Veríssimo, citado hoje pelo diário Notícias.
Os processos-crime estão relacionados com a caça furtiva, exploração ilegal de madeira, recursos minerais e tráfico de produtos da flora e fauna, afirmou Joaquim Veríssimo.
O governante assinalou que os crimes ambientais provocam ao país um “prejuízo incalculável”, que exige um combate implacável.
“Os magistrados judiciais e do Ministério Público devem ser formados ou capacitados para darem respostas eficientes e de qualidade aos crimes que decorrem da caça furtiva e do tráfico ilegal da flora e fauna”, defendeu Joaquim Veríssimo.
O ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique apontou a especialização dos magistrados em crimes ambientais como necessária para um combate eficaz a este tipo de delitos.
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