Beate Zschape é a única sobrevivente de um trio de neonazis acusado de 10 assassínios que chocaram profundamente os alemães. A procuradoria pediu esta terça-feira pena de prisão perpétua.
Herbert Diemer, representante do Ministério Público federal, rejeitou qualquer possibilidade de a acusada poder ter uma sentença mais favorável.
A acusada de 42 anos negou a sua participação nos crimes, mas está a ser julgada desde maio de 2013 pela presumível participação numa série de 10 assassínios, dois atentantos com explosivos contra comunidades estrangeiras e 15 assaltos realizados entre 2000 e 2007 por um grupo designado Clandestinidade Nacional-Socialista (NSU).
Beate Szchape é a única sobrevivente de um trio que formava com Uwe Mundlos e Uwe Bohnhard, de 38 e 34 anos, respetivamente. Os dois homens foram encontrados mortos a tiro, em 2011, pela polícia, pensando-se no suicídio ou que um deles matou o outro antes de se matar a ele próprio.
O trio matou oito pessoas turcas ou de origem turca, uma grega e uma agente policial, e esteve ativo e impune durante anos – o que chocou a Alemanha.
Após mais de três anos de julgamento, Beatze Zschape rompeu o silêncio, em setembro de 2016, para assegurar já não ter “simpatia pela ideologia” nacional-socialista.
“Já não julgo as pessoas em função das suas opiniões ou origens, mas em função das suas ações”, disse.
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