Os procuradores Carlos Casimiro Nunes e Hugo Neto estão sob inquérito disciplinar porque Ivo Rosa, o juiz de instrução do caso EDP, se sentiu “ofendido na honra e respeito devido” aos magistrados.
Em causa, avança a revista Visão, está uma formulação que consta no recurso que os procuradores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal apresentaram após o juiz proibir a verificação das contas bancárias e registos fiscais de dois arguidos, António Mexia (presidente da EDP) e João Manso Neto (presidente da EDP Renováveis).
“No mínimo”, sustentaram os procuradores, impõe-se que o juiz de instrução se “abstenha de intervir indevidamente naquilo que compete somente ao Ministério Público”.
Na opinião de Carlos Casimiro Nunes e Hugo Neto, Ivo Rosa prestou um favorecimento “injustificado aos arguidos”, que estão a ser investigados no âmbito das rendas pagas pelo Estado no setor elétrico.
O juiz de instrução não gostou das ” expressões manifestamente injustificadas e ofensivas da honra e do respeito devido aos juízes” e fez queixa junto da procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.
Agora, o Ministério Público abriu um inquérito disciplinar aos dois procuradores.
António Mexia e João Manso Neto são, a par do ex-ministro Manuel Pinho, os arguidos mais mediáticos do caso EDP.
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 26 de…
De acordo com um estudo publicado hoje (sexta-feira, 26) na prestigiada revista Science, a biodiversidade global…
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
A 26 de abril de 1986, na Ucrânia (então parte da União Soviética), dá-se o pior…
A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) está a coordenar um…
O dia 24 de abril marca a entrada dos gregos em Troia: os troianos julgam…