O jornalista Angel Gahona fazia um direto no Facebook, quando foi baleado na cabeça e perdeu a vida. Fazia a cobertura dos protestos na Nicarágua. As imagens, de extrema violência, estão publicadas naquela rede social.
Vinte e seis pessoas morreram, na Nicarágua, vítimas das violentas manifestações que decorrem nas ruas, contra as reformas no Instituto Nicaraguense de Segurança Social, que aumentariam as contribuições sociais dos trabalhadores e dos empregadores, com o objetivo de equilibrar o sistema de pensões.
Uma das vítimas é Angel Gahona, um jornalista que trabalhava no El Meridiano e que fazia uma reportagem em direto, através da ferramenta Facebook Live.
Gahona é baleado na cabeça e morre no local. Ao seu lado, seguia outra pessoa que também filmava as manifestações e que captou o momento do disparo fatal.
O vídeo, extremamente violento, está publicado nas redes sociais.
“Meu amor, foste um herói sem capa. Foste o melhor pai, o melhor marido, o melhor filho. Que descanses em paz nos braços de Deus”, escreveu a mulher, também no Facebook.
As manifestações tiveram início na quarta-feira, na capital do país, Manágua, e em León, alargando-se a outras zonas do país.
De acordo com a Agência France Presse (AFP), numa reunião com líderes empresariais, o chefe de Estado anunciou que não colocará em prática esse plano de reformas.
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