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Jorge Fonseca (CAVR): “No novo circuito de Vila Real ganhou-se em termos práticos”

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Jorge Fonseca é, há vários anos – para não dizer décadas – o ‘rosto’ do Clube Automóvel de Vila Real (CAVR), o suporte desportivo para a realização do circuito de Vila Real.

Ninguém melhor que o Diretor de Prova para fazer uma comparação entre o atual traçado de corridas transmontano e o de outros tempos, aqueles em que a pista cruzava o rio Corgo.

“É uma pista que já tem características diferentes do traçado antigo. Esse circuito que deixa saudades, porque era de facto, e na sua época, uma referência, com muitas histórias e memórias associadas”, começa por nos dizer Jorge Fonseca.

“Perdeu-se algum misticismo, nostalgia de duelos épicos que se passaram no antigo circuito de Vila Real, de que agora resta a famosa bancada da reta principal. Mas também é verdade que em termos de estrutura a prova ficou mais fácil de organizar”, afirma o homem forte do CAVR.

“Claro que até os carros irem para a pista há um cem número de coisas que dão enorme trabalho e ‘stress’, mas depois tudo corre normalmente e a tecnologia também nos ajuda. As exigências do campeonato do mundo e todas as suas nuances são também algo complicado de gerir”, acrescenta Jorge Fonseca.

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