Fórmula 1

Jolyon Palmer acredita que a Renault pode ser competitiva em 2017

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Jolyon Palmer, que cumpre em 2017 a sua segunda temporada na Fórmula 1 ao serviço da Renault, acredita que a equipa pode dar um ‘salto’ qualitativo e ser competitiva na próxima temporada.

Na época transata a escuderia de Enstone foi nona no campeonato de construtores, mas o britânico considera que as circunstâncias serão bem diferentes no próximo ano.

A Renault adquiriu uma Lotus em apuros e praticamente não teve tempo para criar um monolugar a que possa chamar verdadeiramente seu, e por isso Palmer já esperava dificuldades. Mas está otimista no que se refere a 2017.

“Penso que podemos dar um grande passo em frente no próximo ano. Este ano, sabíamos desde o início que iria ser duro. Para ser honesto acho que estivemos melhor do que era esperado, especialmente porque conforme o ano foi decorrendo tiramos o melhor daquilo que possuíamos”, sublinha Jolyon.

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“Acho que no próximo ano estamos concentrados no novo carro a longo prazo e fizemos um bom investimento na equipa e temos também grandes pessoas para fazermos um bom trabalho – tenho a esperança que a equipa dê o grande passo”, assume o britânico.

Palmer que só pontuou numa única ocasião em 2016, tem um ano contrato, e reconhece ter progredido: “Acho que evolui desde o meu primeiro dia na F1 – especialmente no começo do ano. Em Melbourne fiz uma boa corrida, mas se olharmos para as primeiras seis corridas, vendo o que fiz para o final, penso que melhorei”.

“Cometi alguns erros, mas conforme o ano foi decorrendo também fui cometendo menos erros. Por isso em cada qualificação estava na Q2 desde a Malásia e no geral fiz provas limpas também, por isso a progressão foi bastante nítida. Foi um ano muito educativo para um estreante”, destaca o inglês.

“Obviamente que foi um começo duro e com erros da minha parte, e conforme o ano foi decorrendo fiquei muito melhor. Em termos de desempenho geral – e no cômputo do fim-de-semana de corrida, fui obtendo bons resultados, tanto na qualificação como nas corridas”, acrescenta Jolyon Palmer.

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