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John Lennon homeageado pelos fãs em todo o mundo no 31.º aniversário da sua morte

Assinalou-se ontem o 31.º aniversário da morte do mítico John Lennon, ex-membro dos Beatles, assassinado à porta de casa, com quatro tiros, no dia 8 de dezembro de 1980. Os fãs de todo o mundo homenageiam o autor de ‘Imagine’, o tema que ecoou nas ruas de Nova Iorque, em memória de um pacifista, que sentiu um amor intenso por Yoko Ono. E “amor” é a mensagem que Lennon deixou ao mundo.

A música e a voz de John Lennon foram cantados por milhares de fãs em todo o mundo, que uma vez mais se vergaram perante o seu ídolo, que morreu no dia 8 de dezembro, vítima do ódio e loucura de um fã.

Na data de mais um aniversário da sua morte – se fosse vivo, Lennon contaria hoje 71 anos de vida – foi recordado pelos milhões que ainda o veneram. Em Nova Iorque, junto ao mosaico com a palavra ‘Imagine’, em Nova Iorque, juntaram-se flores e fãs, com guitarras, voz e memórias, para produzir o som da saudade.

Para a história, além da sua música, fica a personalidade forte e a coragem, ao colocar em causa valores enraizados na ideologia. John Lennon proferiu uma frase polémica, durante uma entrevista e que representava o seus ideais.

“O Cristianismo vai desaparecer. Nós, Beatles, somos mais populares do que Jesus, neste momento. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles que estraga o Cristianismo”, afirmou.

Mais do que um músico talentoso, Lennon foi um ativista, em nome de uma causa que defendeu até à morte: a defesa da paz. ‘Give Peace a Chance’, tema que protestava contra a guerra do Vietname.

John Lennon mudou-se para os Estados Unidos e tentou realizar um concerto contra Richard Nixon e a favor da paz, mas nunca cumpriu esse desejo e foi mesmo alvo de perseguições políticas, quando o Presidente dos EUA tentou deportá-lo.

A morte chega a 8 de dezembro de 1980. No regresso ao apartamento onde residia, em Nova Iorque, no edifício Dakota, foi abordado por um fã, Mark David Chapman, que horas antes lhe pedira um autógrafo.

O encontro acabou com a trágica morte. Mark disparou cinco tiros e falhou apenas um. John Lennon perdeu 80 por cento do sangue do seu corpo e morreu, com apenas 40 anos. O assassínio permaneceu no local, onde horas mais tarde se reuniu uma multidão que cantou os temas que ontem foram recordados.

Através da sua arte, John Lennon transmitiu uma mensagem de paz, que se faz ouvir ainda hoje. Yoko Ono, a mulher que foi amada por John, é uma porta-voz dessa mensagem.

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