Joaquim Texeira assume que os seus objetivos no Campeonato de Portugal de Montanha JC Group em 2020 são, como na época passada, de continuar a vencer.
O piloto transmontano está já a preparar a sua participação na época que se aproxima, ainda que não ‘abra o jogo’ em relação ao carro que vai tripular, que “até pode ser o Seat”. Mas, reitera, “estão em cima da mesa outras possibilidades”.
Foto: FOTO GTI
“Voltou a entrar no campeonato para vencer”, assume Joaquim Teixeira, que após o ‘tri’ na Divisão 3 e o pódio absoluto da categoria Turismo alcançados em 2029 quer “lutar por nova vitória na divisão e lutar pelo pódio da categoria onde estiver inscrito”.
Como já referiu, o piloto de Murça encara várias hipóteses quanto à máquina a utilizar, “algumas delas bem aliciantes por trazerem novos desafios à condução”. O que também o entusiasma. Nos próximos dias decidirá se continua ao volante do Seat Leon ou não. E promete que estará à partida da primeira prova, que por sinal é ‘em casa’, “motivado e com capacidade de lutar pelos lugares de topo”.
São já 25 os anos que se passaram desde que Joaquim Teixeira ‘abraçou’ a competição automóvel. “Uma carreira que já vai longa embora a tenha iniciado tarde. Fiz campeonatos de velocidade e de montanha tendo esporadicamente participado em corridas de ralicross e super-especiais”.
Para o piloto do Bompiso Racing está fora de hipótese alinhar aos comandos de viaturas que lhe permitam lutar pelo título absoluta, e explica porquê: “Nunca o fiz e não é agora que o vou fazer. Sempre achei que a minha ‘praia’ são os Turismos, onde luto sempre pela vitória em todas as prova em que participe. Ao contrário de muita gente não acho que o título absoluto de montanha seja mais importante do que o dos Turismos”.
“Basta ver a competitividade e quantidade de adversários de uns e de outros, embora, nos últimos anos, os protótipos têm vindo a crescer em quantidade e qualidade, mas na categoria em que estou a competir são mais os pilotos e os carros competitivos”, defende Joaquim Teixeira.
E conclui: “É uma questão de opção, que nem sempre a comunicação social entende, dando sempre maior destaque à vitória absoluta, esquecendo que as armas são totalmente diferentes. O campeonato só deveria ter campeões por categorias, porque aí premiaria a luta com armas idênticas, sem existir o título absoluto”.
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