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Jihadista português pode ter morrido, mas o Governo quer “saber mais”

miguel macedoOs serviços de segurança, diz o Expresso, avançaram que um português morreu ao serviço dos jihadistas do ISIS, na Síria. O Governo desconhece oficialmente a morte de Sandro ‘Funa’, mas o ministro Miguel Macedo vai “procurar saber mais” para poder comentar.

Um português, Sandro ‘Funa’, morreu ao serviço do Estado Islâmico (ISIS, na sigla internacional), na Síria, mas o Governo desconhece oficialmente essa informação.

Segundo o Expresso, foi uma fonte dos serviços secretos a revelar que o jihadista português, que estava radicado em Londres (Inglaterra) desde 2007, terá morrido no final de outubro quando as forças da coligação internacional bombardearam posições do ISIS na Síria.

O Governo não comenta o caso porque, como explicou o ministro da Administração Interna, não tem ainda conhecimento oficial do que efetivamente se passou.

“Não temos ainda confirmação absoluta dessa informação e, portanto, não posso, em definitivo, dizer nada sobre isso, temos a informação não absolutamente confirmada ainda”, justificou Miguel Macedo.

Como a informação não tem a “confirmação absoluta”, o governante prometeu que está a “procurar saber mais” sobre o que aconteceu com o jihadista português e, eventualmente, com outros portuguese que tenham reforçado as fileiras do ISIS.

“Nós estamos atentos”, assegurou Miguel Macedo: “Estamos a terminar um conjunto de trabalhos que espero poder, brevemente, apresentar e que tem a ver com alguns pequenos ajustamentos que é necessário fazer na nossa legislação, mas estamos atentos às situações que se colocam nesse domínio”.

Segundo o Público, pelo menos dois dos altos quadros do ISIS são portugueses.

O mesmo jornal garantiu ainda que foi “detetado”, na linha de Sintra, apoio logístico aos denominados “combatentes estrangeiros” que rumam para a Turquia.

O Correio da Manhã acrescentou que os familiares de Sandro ‘Funa’, que cresceu na linha de Sintra, já foram informados da morte do jihadista.

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