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MP arquiva inquérito da morte de Jenniffer Viturino e aponta para suicídio

jeniffer_viturino1O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito relativo à morte da brasileira Jenniffer Viturino, modelo que se terá suicidado, em Lisboa. Sem “indícios da prática de crime na ocorrência da morte da vítima, que terá cometido suicídio”, a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa dá o caso como encerrado.

Chega ao fim a investigação da morte da modelo Jenniffer Viturino, caindo por terra todas as suspeitas sobre a prática de crime. Segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, não existem quaisquer indícios probatórios, sendo que o suicídio é a razão apontada para a queda, do apartamento do namorado, em Lisboa.

Jennifer Viturino tinha 17 anos e morreu, a 8 de abril, após uma queda do apartamento do namorado, do 15.º piso da Torre de São Rafael, em Lisboa. A Polícia Judiciária investigou o caso e, numa primeira fase, colocou-se em cima da mesa a possibilidade de crime.
No entanto, “após uma investigação exaustiva da PJ”, revela agora a procuradoria, “não foram recolhidos indícios da prática de crime” praticado por terceiros. Segundo as autoridades, a razão da queda foi o suicídio.

O namorado de Jennifer Viturino, o empresário Miguel Alves da Silva, estaria no apartamento de onde a modelo brasileiro caiu. Segundo relatos da imprensa, na altura da morte, Jennifer teria reagido mal ao fim da relação, por vontade do empresário.

Um bilhete deixado pela brasileira foi também analisado pela PJ, que conclui, após exame pericial realizado no Laboratório de Polícia Científica, que a autoria do bilhete de despedida tem “elevadíssima probabilidade de ter sido escrito pela própria”.

Nesse sentido, o Ministério Público optou por arquivar o inquérito e encerrar o caso.

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