Instituto de Medicina Legal já libertou o corpo de Jennifer Viturino, mas vai proceder a análises ao sangue, através de amostras retiradas, para despistar consumo de álcool ou outras substâncias. Processo deve ficar concluído dentro de quatro semanas. Mãe da modelo fala numa “relação complicada” entre Jennifer e o empresário Miguel Alves da Silva.
As investigações sobre a morte da modelo Jeniffer Viturino prosseguem, Portugal, com as diligências da Polícia Judiciária e do Instituto de Medicina Legal. Foram feitas recolhas sanguíneas, que vão determinar eventual consumo de álcool ou drogas, na noite da tragédia.
A Polícia Judiciária interrogou Miguel Alves da Silva, o então namorado da jovem brasileira, e segundo o Correio encontrou algumas incoerências no depoimento. No entanto, o caso encontra-se em segredo de justiça.
Em declarações ao Globo, os pais reiteraram que a tese de suicídio “não faz sentido”. Segundo a mãe de Jennifer Viturino, o bilhete deixado pela jovem – em que ela pedia “perdão” e relatava que já não “aguentava tanto sofrimento” – não coincide com os últimos contatos estabelecidos com a família.
“O bilhete não corresponde à realidade. Ela estava muito feliz, cheia de planos, e tencionava regressar ao Brasil para passar as férias”, disse a mãe da modelo, ao Globo.
Solange Corneau Viturino acrescenta ainda detalhes sobre o namoro: “Era uma relação complicada. Terminaram o namoro e regressavam. Segundo ele me disse, o relacionamento estava terminado, naquela altura”.
Jennifer Viturino tinha 17 anos e morreu após uma queda do apartamento do namorado, de um 15.º andar. Outros relatos da família indicam que o empresário Miguel Alves da Silva tinha outras mulheres.
