O desastre ocorrido, à 18 meses atrás, a 220 quilómetros de Tóquio obrigou cerca de 100 mil habitantes a fugir dessa região japonesa, e as consequências mudaram a perceção deste tipo de produção de energia.
Assim, depois da Alemanha e Suíça anunciarem a sua intenção de deter os reatores (a Alemanha deve desligar o seu último reator já em 2022) também o Japão anuncia que “o governo vai adotar todas as medidas possíveis para reduzir a zero o uso da energia nuclear até 2040”, afirma um relatório governamental.
Esta decisão tem por base 3 princípios: nenhuma central nuclear será construída; os reatores em atividade deixarão de funcionar após 40 anos de atividade; reatores desligados só serão autorizados a voltar a funcionar após verificações de segurança de uma entidade ad hoc.
Antes do desastre em Fukushima, 30 por cento da demanda energética do Japão era produção nuclear, sendo que o governo tencionava aumentar a percentagem para os 53 por cento, no entanto, anunciou hoje a mudança de perpetiva em relação a este tipo de energia.
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