Não é gralha: é mesmo “comeu”. Três estudantes universitários criaram a ‘coffee bar’, um expresso convertido numa barra energética.
Um projeto que procura financiamento colectivo quer pôr as pessoas a comer café. Não é a beber café, é mesmo ‘a comer’ café.
Josh Belinsky, Johnny Fayad e Ali Kothari, três estudantes universitários, pretendem angariar entre 25 mil a 175 mil dólares para darem início à produção industrial da ‘coffee bar’, uma barra energética à base de cereais e de café.
É, afiançam os jovens, o mesmo que comer uma chávena de café expresso com o sabor ‘Mocha Latte’. Se a meta intermédia (75 mil dólares) for alcançada, a ‘coffee bar’ será comercializada com mais sabores.
A barra, útil para quem anda sempre a correr e se esquece de tomar o café de manhã (como os estudantes universitários…), tem apenas 240 calorias.
Composta por castanha de caju, manteiga de amêndoas, gotas de chocolate, canela, aveia sem glúten, sementes de chia, passas e café, não tem qualquer ingrediente de origem animal, pelo que também pode despertar os vegetarianos.
Comer este café implica consumir 102 miligramas de cafeína, a mesma quantidade de um expresso.