A investigação que levou à constituição como arguidos do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e da SAD do clube, incidiu sobre fraude fiscal, mas também sobre branqueamento de capitais, esclareceu à Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR).
“Clarifica-se que as diligências tiveram lugar no âmbito de um inquérito onde se investigam os crimes de fraude fiscal e branqueamento”, explicou à Lusa fonte da PGR.
Este esclarecimento surge um dia depois de ser confirmada a constituição como arguidos de Luís Filipe Vieira, do administrador Domingos Soares de Oliveira, da Benfica SAD e da Benfica Estádio.
As investigações estão integradas na operação ‘saco azul’, incidindo sobre a obtenção de “vantagem patrimonial indevida” por aquelas sociedades nos anos 2016 e 2017.
A esta ação “está associada uma possível contingência fiscal calculada pela Autoridade Tributária no valor total aproximado” de 600 mil euros, referiram as águias no comunicado à CMVM.
Ontem o regulador chegou a suspender a negociação de ações, solicitando esclarecimentos adicionais.
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