Ao fim de 13 anos, Duarte Nuno Vieira deixou a presidência do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML). A decisão partiu do ministra da Justiça e foi comunicada ao dirigente na última sexta-feira, segundo uma fonte governamental que a Lusa cita sem identificar.
De acordo com a mesma fonte, Duarte Nuno Vieira terá comunicado a Paula Teixeira da Cruz de que não pretendia sair. Contudo, o ex-presidente do INML terá dito, citado pela TSF, que por várias ocasiões havia pedido a substituição à tutela. De acordo com a rádio, o professor universitário desvalorizou o afastamento alegando ter “outras coisas para fazer”.
A saída do presidente não implica um vazio diretivo: o INML vai continuar a ser gerido pelos restantes membros do Conselho Diretivo, com o vice-presidente Francisco Corte-Real a assumir o comando das reuniões.
Nos últimos anos, Duarte Nuno Vieira assumira um maior protagonismo ao negar as acusações de atrasos na realização de perícias e exames. Segundo vários responsáveis do setor judiciário, o INML não tem meios, nomeadamente especialistas médicos, em algumas zonas do país.
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