Ao acusar o então diretor de Informação, Nuno Santos, de ter autorizado elementos da PSP a visionar imagens, editadas e ‘em bruto’, dos incidentes no dia da greve geral, o inquérito da RTP limitou-se a um “alcance meramente administrativo” que ignora as verdadeiras responsabilidades pelo sucedido, acusa a Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP.
Numa polémica que “faz emergir um mundo de mecanismos secretos e promíscuos que deve obrigatoriamente inquietar os órgãos de soberania, a começar pelo Parlamento”, o resultado do inquérito interno, referido como uma “nutrida coleção de atropelos formais”, a CT pede à Assembleia da República que faça o verdadeiro trabalho: descobrir quem responsabilizar politicamente pelo sucedido.
“É preciso saber se o Parlamento sabe o que faz o Governo, se o Governo sabe o que fazem os seus ministros, se o ministro manda nas polícias, se as polícias, ou as suas unidades embuçadas, se arrogam o direito de mandar nas televisões, e se alguém na RTP atuou como se esse suposto direito devesse ser reconhecido a algum graduado da polícia”, justificaram os trabalhadores, por comunicado.
A nota da CT revela ainda um dos “atropelos formais”: a transcrição do depoimento da própria comissão não está assinada, pois a versão enviada pelos serviços jurídicos não coincidia com as declarações prestadas pelos membros da CT ouvidos em sede de inquérito.
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