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Infantário aguarda autópsia e nega que Judiciária esteja a investigar a instituição

Diretora do infantário onde um bebé morreu nesta terça-feira, em Queluz, concelho de Sintra, emitiu uma nota a desmentir que a Polícia Judiciária (PJ) esteja a investigar o caso. Fonte da PJ também confirmou à agência Lusa a ausência de diligências. Paula Costa revela, no mesmo comunicado, que espera os resultados da autópsia. A criança foi encontrada em paragem cardiorrespiratória por uma educadora.

Paula Costa, diretora do infantário de Queluz onde um bebé de seis meses morreu ontem, por razões que a autópsia irá determinar, emitiu um comunicado, onde desmente qualquer diligência da PJ, para investigar a instituição.

“Informamos de que, ao contrário de algumas notícias veiculadas pela comunicação social de que a Polícia Judiciária estaria a investigar o que se passou na instituição, até esta data, ninguém da Polícia Judiciária contactou a instituição ou qualquer membro que dela faça parte”, revela o comunicado enviado à Lusa.

Esta agência noticiosa confirmou esta informação, junto da PJ, que garantiu que não foi “chamada a intervir” e apenas o será se houver decisão do Ministério Público nesse sentido, após a realização da autópsia.

Paula Costa manifesta na mesma nota “pesar e solidariedade para com a família” e salienta que o infantário que dirige tem um histórico de mais de 20 anos de atividade, “sem quaisquer tipo de acidentes graves ou muito graves”. Nesse sentido, refuta quaisquer responsabilidades nesta morte do bebé.

Recorde-se que nesta terça-feira um bebé foi encontrado morto, no berçário do infantário ‘A Mimi’, em Queluz, no concelho de Sintra – espaço, que integra a rede da Segurança Social.

No próximo sábado, a criança completaria sete meses. Foi encontrada em paragem cardiorrespiratória por uma educadora. O INEM foi chamado ao local, mas as manobras de reanimação não resultaram.

A autópsia vai ser efetuada no Instituto de Medicina Legal de Lisboa e permitirá levantar todas as dúvidas sobre a morte deste bebé, que estava naquele infantário há dois meses que nunca tinha apresentado quaisquer sinais de maus-tratos.

Segundo fonte da PSP citada pelo Expresso, “não há indícios de ato criminoso”. A mesma fonte adianta ao mesmo jornal que, “da parte da manhã, o bebé teria recebido a vacina dos seis meses”.

Redação

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