Estes dados do INEM permitem perceber um facto – a multiplicação dos desfibrilhadores –, ao mesmo tempo que se faz um alerta para a necessidade de manter esta aposta no aumento de um autêntico salva vidas.
Ao mesmo tempo, é possível chamar a atenção para os números de 2010, que quantificavam um verdadeiro perigo. Há um ano, Portugal tinha apenas 19 desfibrilhadores em todos os seus espaços públicos. Relativamente ao número de espaços com este aparelho, verifica-se um natural aumento, de 13 para 152, segundo este relatório divulgado pela Agência Lusa.
O INEM tem sido uma entidade empenhada na disseminação deste equipamento, disciplinando a desfibrilhação automática externa, em ambiente extra-hospitalar, e não apenas por médicos. O objetivo é criar um sistema integrado de emergência em locais de acesso público.
Ao abrigo deste plano, na criação de uma rede no território continental, no âmbito do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa. Portugal continua numa persistente carência, porque o número atual, apesar de ter aumentado, não é ainda suficiente.
No passado mês de abril, recorde-se, o INEM entregou uma centena de desfibrilhadores aos bombeiros, com o objetivo de fortalecer os meios de assistência às vítimas em paragem cardio-respiratória.
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