Com a anulação, o Estado não terá de pagar a diferença, “o que representa uma poupança em termos de valor actualizado dos custos futuros estimados de 205 milhões de euros, ou seja, quase 30 por cento do valor de mercado das operações canceladas”.
“Até à data foram fechados acordos com seis instituições financeiras, que levaram aos cancelamentos antecipado de 36 derivados”, 23 dos quais referentes a operações problemáticas e os restantes 13 a operações não problemáticas. Estes contratos haviam sido assinados por empresas públicas reclassificadas e por empresas públicas não reclassificadas.
O saldo destes “cancelamentos antecipados” é para acrescentar a um primeiro valor, de 500 milhões de euros, que o Governo já adiantara ter poupado com as primeiras renegociações de contratos ‘swap’. Como disse o presidente do IGCP no Parlamento, a poupança para o Estado é já superior a 700 milhões de euros.
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