Segundo a RTP, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, aproveitou a rede social para informar da decisão tomada pelo seu executivo de não aceitar o empréstimo de 15 mil milhões de euros que estava a negociar com o FMI e com a UE.
O jornal húngaro Magyar Nemzet, na sua edição desta quinta-feira, elenca algumas das contrapartidas exigidas pelos dois organismos internacionais, para a concessão do empréstimo: redução dos impostos, dos abonos para as famílias e dos subsídios para os transportes; eliminação de uma taxa que incidia sobre a banca; entre outras.
Na sequência das declarações de Orban, a moeda nacional (o forint) desvalorizou consideravelmente. Em finais de julho – perdida a confiança nos investidores –, o governo húngaro ainda acreditava ser possível chegar a acordo com estas instituições.
Dados do FMI, relativos a 2010, indicam que a dívida da Hungria atingiu os 80 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), apresentava uma taxa de desemprego de 11,2 por cento e uma inflação de 4,85 por cento. Em 2009, o PIB contraiu 6,7 por cento, recuperando 1,2 por cento no ano seguinte.
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